...“Esta é a páscoa do SENHOR” (Êxodo 12:11).
Você já parou para pensar o que é a Páscoa?
Hoje em nossa cultura a Páscoa está relacionada diretamente a festa, presentes (ovos de chocolate), coelhinho da páscoa e de forma secundária ao movimento cristão.
Hoje em nossa cultura a Páscoa está relacionada diretamente a festa, presentes (ovos de chocolate), coelhinho da páscoa e de forma secundária ao movimento cristão.
Mas o que é a páscoa realmente?
Segundo alguns pensadores e religiosos a festa de páscoa está ligado a cultura pagãs em forma de gratidão a passagem das estações e a deuses da fertilidade, assim, tais pessoas simplesmente abominam tal festa.
Bem, em relação a como é praticada a festa em nossos dias sim, mas, devemos lembrar que Deus estabeleceu ao seu povo quatro festas fixas. Estas festas podem ser conhecidas no livro de Levítico: A Páscoa, a Festa dos Pães Asmos, a Festa das Primícias, Festa das Semanas, o Dia de Expiação e a Festa dos Tabernáculos (Levítico 23).
E porque eles observavam a Páscoa?
“Esta noite se guardará ao SENHOR, porque nela os tirou da terra do Egito; esta é a noite do SENHOR, que devem guardar todos os filhos de Israel nas suas gerações. Disse mais o SENHOR a Moisés e a Arão: Esta é a ordenança da páscoa” (Êxodo 12:42-43).
A páscoa era um dia muito especial para o povo de Israel, pois apresenta diversos símbolos importantes para a compreensão da mesma comemoração nos nossos dias.
O povo devia tomar um cordeiro (que era utilizado para cada família ou mais pessoas em alguns casos) sem mácula (perfeito) [Êxodo 12:3-6].
O sangue do cordeiro era passado nas ombreiras das portas para o qual servia de sinal, pois Deus traria juízo a terra do Egito (Êxodo 12:12-13).
O povo devia tomar um cordeiro (que era utilizado para cada família ou mais pessoas em alguns casos) sem mácula (perfeito) [Êxodo 12:3-6].
O sangue do cordeiro era passado nas ombreiras das portas para o qual servia de sinal, pois Deus traria juízo a terra do Egito (Êxodo 12:12-13).
E assim explicou Moisés:
“E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este? Então direis: Este é o sacrifício da páscoa ao SENHOR, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas. Então o povo inclinou-se, e adorou” (Êxodo 12:26-27).
“E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este? Então direis: Este é o sacrifício da páscoa ao SENHOR, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas. Então o povo inclinou-se, e adorou” (Êxodo 12:26-27).
Mas enfim, o que a Páscoa dos judeus tem em semelhança com a dos cristãos?
Bem. Vamos refletir nos textos:
"Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado. Nesses sacrifícios, porém, cada ano se faz comemoração dos pecados, porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados" (Hebreus 10:1-4).
"Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo" (Colossenses 2:16-17).
À luz destes textos podemos ver como os cristãos, discípulos de Cristo compreendiam a Páscoa.
Deus simbolizou nesta festa (ou rito) o sacrifício que o Cordeiro sem mácula (sem pecado), o Cordeiro de Deus teria de trazer ao mundo, pois todo aquele que tiver a marca de Seu sangue será poupado e salvo por Deus.
E a profecia imputada como lei se cumpriu, pois no dia de preparação da páscoa o cordeiro foi entregue para ser crucificado.
Deus simbolizou nesta festa (ou rito) o sacrifício que o Cordeiro sem mácula (sem pecado), o Cordeiro de Deus teria de trazer ao mundo, pois todo aquele que tiver a marca de Seu sangue será poupado e salvo por Deus.
E a profecia imputada como lei se cumpriu, pois no dia de preparação da páscoa o cordeiro foi entregue para ser crucificado.
“Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado” (Mateus 26:2).
“E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei. Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso Rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão César. Então, conseqüentemente entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus, e o levaram” (João 19:14-16).
E mesmo segundo a tradição da época, onde neste tempo (nesta festa) costumava-se soltar um preso, o povo escolheu a liberdade de um perigoso bandido, Barrabás, à Jesus.
“Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse” (Mateus 27:15).
Agora vamos refletir: Jesus é o nosso Cordeiro Pascal. É através do sangue Dele que somos realmente purificados e libertos da escravidão do pecado e candidatos a uma vida em santidade. Seu sangue nos ausenta da morte eterna e nos livra da condenação do juízo nos dando vestes brancas perante o Ancião.
“Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Coríntios 5:7).
Portanto, não se engane. Sejamos livres da cultura popular que tem escravizado milhares de cristãos sinceros e transformado a demonstração do imenso amor de Deus em algo fútil, indigno de ser recordado, pois a páscoa do Senhor não tem coelhos, nem ovos.
Deus quer a sua liberdade! E você, quer ser livre?
Escolha!
Referências
http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1scoa