“Lavrastes a impiedade, segastes a iniqüidade, e comestes o
fruto da mentira; porque confiaste no teu caminho, na multidão dos teus
poderosos” (Oséias 10:13).
É o ditado popular mais utilizado quando se entra em
assuntos polêmicos sobre as condutas religiosas. Mas, o ponto o qual desejo
apontar não é o religioso, e sim, o político!
Você já recebeu o seu “santinho crente”? Não conhece?
Nesta época, as igrejas se transformam em grandes palanques
políticos, e os líderes induzem as “ovelhas” a votarem nos candidatos de sua
denominação (placa religiosa). Pessoas que nunca nos cumprimentam, ao contrário, faz pouco caso, infla a redes sociais de mensagens bonitas sobre Jesus e pedem ajuda para eleição.
Cristãos, não utilizem o voto para favorecer pessoas que
vocês não conhecem. Estudem as propostas de todos, pois existem muitos que
agora se farão de “homens de Deus”, porém, na verdade se aproveitam da
população cristã, sendo que, grande parte desta é completamente submissa às
ordens de líderes sem o temor de Deus.
Afirmar com todas as letras que nenhum político presta é cair no campo do pré-conceito, ou seja, a atitude de levarmos a um julgamento antecipado sem conhecermos por meio de uma visão mais abrangente. Contudo, desconsiderar os escândalos e corrupções dos mais variados tipos e não associá-los com uma decadência na política seria ingenuidade. O púlpito é o local destinado para propósitos que estejam relacionados com a palavra de Deus, assim como a tribuna de um plenário para assuntos políticos.Qual seria o foco ao se fazer a apresentação de um nome, uma figura política? Penso que influenciar, angariar votos, enfim, interesses particulares, seculares. A partir daí, poderíamos analisar que ocorreria uma mudança de foco, que dentro do ambiente da igreja o que lhe é peculiar é primar pela natureza das coisas que são espirituais; não seria isso mais coerente? Daí a política o que é da política e da igreja o que é da igreja.
ResponderExcluirWilliam Passos
Olá William,
ResponderExcluirMas a questão é que neste momento, muitos líderes influenciam seus subordinados à determinados candidatos. Aqueles, por sua vez, ingênuos e muitas vezes sem instrução política, caem no "voto de cabresto".
A questão é analisar, estudar e enfim, opinar politicamente e não ser manipulado.