“Assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta” (Tiago 2:26).
Alguns assuntos, por mais que tenha uma grande semelhança, apresentam contextos diferentes, entretanto, outros, são tão íntimos como o amor “do Pai pelo Filho”.
Todos nós, os que cremos em Cristo, fomos “feitos para as boas obras” (Efésios 2:10), assim, não somos apenas justificados pela nossa fé, mas a nossa obra é quem testemunha nossa fé (Tiago 2:24).
Em Tiago está escrito: “mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras” (Tiago 2:18).
Devemos nos lembrar que os textos não estão se tratando de salvação, pois a esta vem de graça “por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9), porém, as obras são os atos de consumação da nossa fé, ou seja, o que de fato mostra que cremos em um Deus verdadeiro. Não existe possibilidade de um não estar ligado ao outro.
“E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?” (Tiago 2:15-16).
Nosso mundo está mais preocupado com seus desejos e prazeres, e em muitas das vezes, esquecem do maior mandamento já deixado pelo Mestre: “o Amor”.
Jesus comparou e resumiu Sua vontade nisto (Mateus 22:37-40) e Paulo contribuiu para o ensino disto dizendo “de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Romanos 13:10).
Em outras palavras, “qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus” (1 João 4:7-8). Sendo o amor o resumo da lei e da vontade de Deus, não seria este amor uma obra? Pois todo aquele que ama seu próximo obedece a lei, assim, aquele que não ama também é transgressor da mesma.
Aos que dizem que a lei foi abolida (mesmo o próprio Filho não o dizendo [Mateus 5:17]), lembremo-nos que "o pecado não é imputado, não havendo lei" (Romanos 5:13), sendo então, esta abolida por Cristo, hoje não haveria pecado e nem condenação, de fato, Satanás não poderia enganar ninguém, pois todos estaríamos livres e salvos da condenação da lei (que é a morte, mas, ainda morremos), e assim, livres de pecado, entretanto, "eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás" (Romanos 7:7), "assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom" (Romanos 7:12), pois através dele, conhecemos a vontade do Pai que está no céu, do qual, por causa do nosso pecado, nos deu ao Filho, para que ao olharmos para a lei e assim sermos conhecedores dos nossos pecados, possamos nos achegar ao Filho e nos arrepender, humilharmos e humildemente buscar a salvação que está Nele, de graça, pela fé, porém, de fato "anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei" (Romanos 3:31), sendo assim, através das obras da lei, não buscando a salvação, mas a confirmação da fé no Cristo, pois Ele disse: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15), ao fim de que “fé sem obras é morta” (Tiago 2:26).
Nosso mundo está mais preocupado com seus desejos e prazeres, e em muitas das vezes, esquecem do maior mandamento já deixado pelo Mestre: “o Amor”.
Jesus comparou e resumiu Sua vontade nisto (Mateus 22:37-40) e Paulo contribuiu para o ensino disto dizendo “de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Romanos 13:10).
Em outras palavras, “qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus” (1 João 4:7-8). Sendo o amor o resumo da lei e da vontade de Deus, não seria este amor uma obra? Pois todo aquele que ama seu próximo obedece a lei, assim, aquele que não ama também é transgressor da mesma.
Aos que dizem que a lei foi abolida (mesmo o próprio Filho não o dizendo [Mateus 5:17]), lembremo-nos que "o pecado não é imputado, não havendo lei" (Romanos 5:13), sendo então, esta abolida por Cristo, hoje não haveria pecado e nem condenação, de fato, Satanás não poderia enganar ninguém, pois todos estaríamos livres e salvos da condenação da lei (que é a morte, mas, ainda morremos), e assim, livres de pecado, entretanto, "eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás" (Romanos 7:7), "assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom" (Romanos 7:12), pois através dele, conhecemos a vontade do Pai que está no céu, do qual, por causa do nosso pecado, nos deu ao Filho, para que ao olharmos para a lei e assim sermos conhecedores dos nossos pecados, possamos nos achegar ao Filho e nos arrepender, humilharmos e humildemente buscar a salvação que está Nele, de graça, pela fé, porém, de fato "anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei" (Romanos 3:31), sendo assim, através das obras da lei, não buscando a salvação, mas a confirmação da fé no Cristo, pois Ele disse: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15), ao fim de que “fé sem obras é morta” (Tiago 2:26).
Como poderemos dizer que cremos em um Deus que não conhecemos se não andamos como Ele andou. Pois assim está escrito que “aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou” (1 João 2:6), logo, se Nele permanecemos, somos aperfeiçoados Nele para as boas obras (Efésios 2:10).
Irmãos, não sejamos insensatos e ingênuos com os “movimentos religiosos” que tentam nos afastar da vontade de Deus. O amor a Sua lei nos traz segurança, e sua obediência justifica nossa fé perante o que cremos, sendo assim, salvos por meio da graça que há em Cristo Jesus, Homem puro e perfeito, onde, por meio Dele, entrou a salvação no mundo para todo aquele que Nele crer, e sendo assim, o amamos, como um filho ama a seu pai, conscientes que Ele nos amou primeiro e se entregou à morte, para que se pudesse anular a dívida e a maldição que estava sobre nós, pois todos pecamos, sendo destituídos da presença do Senhor e condenados a morte, mas em Cristo encontramos a vida, e todo aquele que diz amá-lo, guarda Seus mandamentos, todo aquele que diz crer, anda como Ele andou, fazendo-se inimigo dos desejos da carne e do mundo, antes até, negando a si mesmo, para que Cristo possa aperfeiçoar e habitar em sua morada.
Com certeza a fé e boas obras têm de caminhar de mãos dadas. Tem de ser inseparáveis na prática cristã. Afinal Está Escrito em 1 Coríntios 13:13 que maior do que a fé a o AMOR, e o amor não vale nada sem as boas obras por amor ao semelhante.
ResponderExcluirAcaso Jesus não foi quem mais praticou as boas obras?
Curou, consolou, ressuscitou mortos, limpou leprosos, lavou os pés de seus amigos, ensinou, deu-nos exemplos de vida e sua maior obra foi a de dar a vida por seus amigos que somos nós outros.
Quando Jesus resumiu as 10 leis na lei do AMOR (resumir não é excluir), na sua sabedoria estava glorificando o amor de servidão aos semelhantes (boas obras).
Além disso, Jesus revelou-nos cristalinamente o caminho da SALVAÇÃO PELAS BOAS OBRAS E A CONDENAÇÃO PELA FALTA DELAS Mateus 25:31 a 44.
Na Parábola do Rico e Lázaro, Jesus mostrou a condenação pela falta de obras. Da mesma forma, mostrou ao Jovem Rico (Marcos 10:17) que a salvação tem duas condições sinequanon: A Obediência a Deus na guarda de seus mandamentos e a prática das boas obras de caridade aos semelhantes, principalmente aos mais necessitados.
Para finalizar, pela Parábola do Samaritano, Jesus nos revela que mais vale uma boa obra de caridade a um necessitado que orar por mil horas sob o teto de um templo, pois no templo a corrente é favorável, mas o verdadeiro cristianismo se revela LA FORA, no nosso dia a dia. Assim fez o Samaritano: no seu dia a dia, condoeu-se de um ferido grave, em meio às pedras, longe do povoado. Sem titubear, colocou o ferido em sua montaria, levou até um curador, pagou as despesas médicas e ainda se prontificou a pagar mais, se preciso.
Mas os dois personagens da Parábola preferiam fazer vistas grossas quanto ao homem ferido na desculpa esfarrapada que teriam de comparecer ao templo. Infelizmente ainda hoje existem muitos desses falsos religiosos do Senhor! Senhor!.e só isso....
www.segundoasescrituras.com.br Na página 2 deste site, há 7 arquivos que se completam entre si:
119 – O Tratado sobre as leis de Deus
146 Colossenses 2:16 fácil de entender
148 A maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas
150 Absolutamente nada funciona sem leis
151 O fim da lei é Cristo, interpretado errado
152 Segundo Jesus, as boas obras são parte imprescindível para a salvação
153 Recado curto mostrando a verdade do sábado
154 - As sete verdades sobre o sétimo dia
Declaro que esse arquivo está licenciado automaticamente para publicações diversas, desde que todo o texto não seja alterado.
Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br ou netsimoes@hotmail.com
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTodo cristão genuíno sabe que sua salvação só é possível através de Cristo, por meio da fé Nele. Naturalmente, terá prazer em realizar boas obras, por gratidão à Deus. Na verdade, esse cristão se sente muito mal quando faz algo que prejudica outras pessoas.
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