“Onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Lucas 12:34)

“Assim, os inimigos do homem serão seus próprios familiares” (Mateus 10:36).

Você já imaginou ser perseguido pelos seus próprios familiares? Seus pais, irmãos ou filhos? Esta é uma pergunta que talvez poucos de nós já tenhamos feito, incluindo-me! Entretanto, sabemos que o tempo do fim está próximo, o inimigo de Deus se revelará e cometerá todo tipo de ação destrutiva e enganosa para afastar o homem do amor de Deus   e de Sua verdade.

O amor a Palavra de Deus e a fé que ela nos conduz deve ser nosso escudo e nossa espada (Efésios 6:16), assim, nós devemos estar prontos para sermos conduzidos por ela, para que as adversidades o qual provaremos no tempo do fim não nos desanimem.

A família é uma instituição abençoada por Deus, para que através do amor desenvolvamos o serviço, a caridade, bondade, paciência e todos os outros dons do Espírito de Deus, pois por uma família, hoje, todas são benditas e podemos alcançar o poder de Deus.

Agora imagine, o adversário de Deus irá atentar contra a família, para que possam ser destruídas as estruturas de elo e amor fraternal entre irmãos, pois assim está escrito: “um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai ao filho, e os filhos se levantaram contra os pais, e os matarão” (Mateus 10:21).

Porém, toda esta ação terá um motivo: “E odiados de todos sereis por causa do Meu nome” (Mateus 10:22).

O maior conflito será pela palavra de Deus e o Seu nome.
Talvez, isto possa nos trazer tristeza e pesar no coração, mas a promessa que Deus nos dá é como um renovo de uma terra seca, pois “aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mateus 10:22).

Por mais que tenhamos lutas, dificuldades, pois “no mundo tereis aflições”, tenhamos bom ânimo, pois Cristo venceu o mundo (João 16:33). E “se Deus é por nós, quem será contra nós? Quem intentará acusações contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou” (Romanos 8:31-37).

“Pois estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39).

Que possamos buscar as riquezas que vem do céu, que descem do trono de Deus. As riquezas do Espírito do Pai, que é capaz de dar vida à alma e luz ao perdido e não o que os olhos podem contemplar, pois nenhuma riqueza se iguala ao amor de Deus e “os que querem ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é a raiz de todos os males, e nessa cobiça alguns se desviam da fé, e se transpassaram a si mesmo com muitas dores” (1 Timóteo 6:9-10) sendo que “na casa do justo há grande tesouro, mas no fruto do ímpio há perturbação” (Provérbios 15:6).