sábado, 24 de setembro de 2011

A visão dos Vencedores?

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3:16).
Capítulo 5 - As Parábolas de Mateus
Capítulo 6 - A Parábola das Dez Virgens

O autor nestes capítulos faz algumas observações muito importantes, outras fundamentadas em doutrinas já discutidas e por último, pensamentos contraditórios, entretanto, ele coloca pontos importantes como:
“Tudo o que está na bíblia é extremamente proveitoso para nossa edificação, instrução e ensino” (p. 73).
Tal pensamento é diretamente encontrado na citação de 2 Timóteo 3:16. A bíblia, por inteira, é uma grande fonte de edificação e instrução no ensino. Não apenas o novo ou o velho testamento, mas ambos podem nos mostrar desde o agir de Deus até as falhas e exortações dos cristãos conversos no primeiro século.

“A salvação é pela graça, mediante a fé; o reino é pelas obras” (p. 76).
Este pensamento coloca as obras dos homens como algo realmente capaz de nos conduzir a um plano especial, ou seja, Deus tem um amor especial por aqueles que têm boas obras. Não! Deus tem um amor incondicional por nós e nossas obras ou nossa justiça não tem nenhum valor. "Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia" (Isaías 64:6). Apenas as vestes brancas que Cristo nos oferece é capaz de valer como obras e justiça para a nossa salvação e entrada no reino. Entretanto, quando se refere a galardão, podemos ver que a missão que cumprimos na vontade de Deus é importante, entretanto, reino e galardão são coisas diferentes.
"E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra" (Apocalipse 22:12).
O autor faz uma análise da parábola das dez virgens, e de fato, é importante que antes que o leitor analise as posições, leia a parábola com oração e espírito ensinável. (Mateus 25:1-13).

O autor faz observações importantes com fundamentação bíblica, como:
“As virgens nessa passagem se referem aos crentes, à Igreja, e o noivo é Jesus. A parábola fala do tempo da volta de Jesus” (p. 77).
“A bíblia nunca usa a expressão virgem para referir-se a um ímpio” (p. 78).
É indiscutível tal pensamento, sendo que de fato, as referências bíblicas apontam para este ensinamento.

“Dormir na bíblia aponta para dois significados: apostatar (Rm 13:11-13) ou morrer (Jo 11:11). Como todas dormiram, não é lógico considerar esse sono como apostasia. (...) Dormir nesta parábola não é algo negativo, porque todas dormiram. Significa morte física: quer o Senhor venha logo, quer Ele tarde, todos nós nos encontraremos com Ele” (p. 80-81).
Devemos tomar cuidado para não pensar que todas as palavras têm duplo sentido ou aplicação, pois, dormir também pode apresentar o sentido literal. Jesus não estava se referindo a morte, pelo contrário, distante disto, pois ao fim da parábola ele diz: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir” (Mateus 25:13). Veja o que Jesus disse para seus discípulos que o acompanharam no Getsêmani: "E, chegando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, dormes? não podes vigiar uma hora? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" (Marcos 14:37-38). Será que Pedro estava morto? Com certeza não. Da mesma forma, Jesus já havia exemplificado na parábola. Devemos vigiar e orar e se preparar para a Sua volta. E como citou o autor, todos nós nos encontraremos com Cristo, porém, não em momentos semelhantes (ao contrário do pensamento do autor).
Além disto, se elas dormiram no sentido do sono da morte, elas ressuscitaram para a volta de Cristo (do noivo), e a bíblia diz apenas que há duas ressurreições: a dos justos e a dos ímpios.
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte" (Apocalipse 20:6).
A primeira para o encontro com o Senhor e a segunda para o julgamento.
"Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" (1 Tessalonicenses 4:14-17).
Se as 1ª virgens não entraram com Jesus, não foram ressuscitadas e sobre elas pesará a segunda morte.
Jesus não apenas nos mostra estes fatos, como cita o mesmo ensinamento referente aos cristãos que não fizeram a vontade de Deus, compare:
"E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço" (Mateus 25:12).
"E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade" (Mateus 7:23).
Porém, neste segundo caso, era para aqueles que curaram e operaram milagres em nome de Cristo, entretanto, não fizeram a vontade de Deus, ou seja, não se prepararam para Sua volta.

“Quando o arcanjo tocar a sétima trombeta (1Ts 4:16), o Senhor aparecerá pelos ares e todos os que forem virgens ressuscitarão, levantar-se-ão, tanto os pudentes quanto os insensatos” (p. 81).
Irmão, aprenda e guarde este ensinamento: “Não existe meio fiel, nem meio convertido”. Ou é ou não é! A bíblia ensina que existem dois povos: os que creem e os que não creem, o joio e o trigo (Mateus 13:1-43), que por sinal crescem juntos, o quente e o frio (Apocalipse 3:16), pois o “morno” é tido como perdido. Assim, não há base para os escritos de Deus de que os imprudentes farão parte do rebanho de Deus.

“Quem não aprender aqui, precisará ser disciplinado lá a fim de aprender” (p.82).
Ou seja, purgatório!
Responda: Porque Deus iria disciplinar alguém ao qual seu poder já transformou em novo criatura (literalmente)? Tal ensinamento abre brechas para a lei do Karma, entre outros ensinos humanos e vãs filosofias.
A Bíblia diz: "Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1 Coríntios 15:51-52).
Que alegria saber que serei transformado e não disciplinado.

“Qual tolice essas virgens cometeram? Elas não tinham azeite sobrando em suas lâmpadas. Somente isso e nada mais. Elas não fizeram nada de errado, não adulteraram, não traíram o noivo, não blasfemaram, não negaram o nome” (p. 83).
Bem, alguns podem dizer tolice, mas eu diria que elas não fizeram o mais importante: se preparar. A parábola inteira caminha para este ensinamento, vigiar e orar, se preparar, pois não sabemos o dia nem a hora. Quando pensamos em se preparar, submete-se a vários sentidos, pois, "se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa" (Mateus 24:43). Por não ter se preparado, a virgem permitiu que Satanás minasse sua casa e isto traz consequências para a vida eterna, pois, a mesma, com o inimigo de Deus habitando nela, se desvia paulatinamente dos ensinos verdadeiros e do arrependimento do pecado.

“Todas as dez virgens possuíam lâmpadas. Vejamos o significado de lâmpada na Palavra de Deus:
'Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho' (Sl 119:105).
A lâmpada é a Palavra de Deus. No contexto dessa parábola, parece que essa conotação não é a mais apropriada. Como elas carregariam o óleo, o azeite na Palavra?
Segundo a Bíblia, lâmpada também pode ser a palavra da profecia, como vemos na Segunda Epístola do apóstolo Pedro:
‘E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações’
(2Pe 1:19).
Nessa passagem, a palavra profética é descrita como uma lâmpada que brilha em meio às trevas. Essa conotação também não encaixa no contexto da parábola das dez virgens.
‘Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus’ (Mt 5:14-16).
A Bíblia explica a Bíblia. Não a explicamos com conceitos humanos. Esse texto do Evangelho de Mateus esclarece um pouco mais. Diz que o crente é como uma lâmpada que está resplandecendo”
(p. 83-84).
O autor apresenta a resposta e foge dela como as trevas fogem da luz.
O texto de Mateus não diz que somo lâmpada, isto é uma interpretação humana, o texto diz que: “Vós sois a luz do mundo”. Infelizmente, não podemos comparar uma lâmpada dos nossos dias com as lâmpadas nos tempos de Cristo. Lâmpadas eram objetos donde introduzia azeite (óleo) para que então produzisse luz. Ou seja, nós não somos lâmpada. Segundo o autor bem citou nos Salmos e em 2 Pedro, a Palavra de Deus é lâmpada. Ou seja, todas conheciam a palavra de Deus, elas tinham acesso ou a tinha de forma física, porém, nem todas estavam realmente preparadas para a volta do Noivo.

“O Espírito Santo é chamado de azeite” (p. 85).
Me questiono: Se o Espírito Santo é o azeite, como elas compraram? Porventura pode o homem comprar a Deus?
"E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta" (Mateus 25:10).
Novamente, Jesus mostra o que significa o ensino, se preparar para entrar com Ele.

“Uma coisa é ter o azeite (Espírito Santo) na lâmpada (nosso espírito recriado); outra, é ter o azeite na vasilha, ou seja, ser cheio do Espírito” (p. 86).
Este ensino não tem nenhum sentido, pois não trata de azeite na vasilha ou ser cheio do Espírito, mas de se preparar caso ocorra algo que nós não esperamos. As prudentes se preveniram e levaram azeite reserva, se prepararam para se caso houvesse algo inesperado, as outras não.

“A bodas não apontam para a salvação, referem-se à festa que acontecerá por ocasião da vinda do Senhor. Na vinda do Senhor, todos os crentes comparecerão diante do Tribunal de Cristo, não para perdição, mas para que suas obras sejam julgadas” (p. 90).
O autor cita (1Co 3:10-15):
“Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo”.

“A bodas não apontam para a salvação, referem-se à festa que acontecerá por ocasião da vinda do Senhor. Na vinda do Senhor, todos os crentes comparecerão diante do Tribunal de Cristo, não para perdição, mas para que suas obras sejam julgadas” (p. 90).
O autor cita (1Co 3:10-15):
“Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo”.

O foco do texto não é juízo, mas as edificações que fizemos no e para o Senhor, porém, tais edificações são vidas a qual construímos no fundamento que é Cristo. Veja o que Paulo diz: “Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará” (1 Coríntios 3:11-13), logo me pergunto, o que é este edifício? "Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus" (1 Coríntios 3:9).
Aqueles que recebem o evangelho são o edifício, ou seja, os responsáveis pelo trabalho cristão, edificam vidas e pessoas para Cristo. No que isto me ajudará a compreensão do texto? Em muitas coisas. Primeiro se observarmos o texto, Paulo não fala diretamente da salvação, mas sim do galardão, e ora, sabe-se que o galardão “neste caso” é a recompensa dada aos salvos:
“Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus” (Mateus 5:12);
"Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis" (Colossenses 3:24);
"Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho" (1 Coríntios 3:8);
Até aqui, podemos ver que o galardão se relaciona ao trabalho feito à Cristo, e é neste ponto que Paulo relaciona, nota-se no verso 8. Entretanto, ele demonstra preocupação, pois, sabe que como cooperadores de Cristo, devemos edificar um fundamento precioso sobre a pedra fundamental que é Cristo (“mas veja cada um como edifica sobre ele” - 1 Coríntios 3:10). Porque Paulo diria isto? Na mesma carta ele responde, relacionando a outros pontos: "E por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada" (1 Coríntios 9:17), ou seja, devemos nos empenhar no trabalho ao qual somos chamados. Isto lhe trás alguma observação? Quem está edificando fundamento de ouro ou palha, o que se compromete ou o que apenas cumpre a tarefa como diz Paulo? Não podemos confundir os assuntos.
Como sabemos, as obras são consequência de uma fé autêntica, "porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta" (Tiago 2:26), logo, a diferença é o “prêmio” que herdaremos por ela, pois "quem recebe um profeta em qualidade de profeta, receberá galardão de profeta; e quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá galardão de justo" (Mateus 10:41), agora, lembremo-nos que Paulo fala perfeitamente de acordo com Apocalipse, pois ele arremete grande responsabilidade por parte dos colaboradores de Deus em edificar um fundamento precioso, pois, “se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá, porque o templo de Deus, que sois vós, é santo” (1 Coríntios 3:17);
“Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos” (Lucas 17:2);
"E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra" (Apocalipse 11:18).

E mais, a palavra de Deus diz:
“Ora, àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida” (Romanos 4:4);
"E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra" (Apocalipse 22:12);
E não podemos nos esquecer que João já nos dizia: "Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão" (2 João 1:8).

Agora, se o autor colocou o contexto do fogo como os demais sentidos implicados no livro - “purgatório” ou disciplina no céu -, vale ressaltar que o textos diz: “
mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo”, ou seja é uma comparação e não literal. Na Nova Versão Internacional (NVI) diz: “Se o que alguém construiu se queimar, esse sofrerá prejuízo; contudo, será salvo como alguém que escapa através do fogo”, mas veja, que o como também apresenta o sentido de comparação e não algo literal.

 Também, é importante lembrar que os de coríntios estavam em um “conflito” sobre um ministro o qual estava levando a palavra de Deus para eles: Apolo. E eles estavam preocupados se os discípulos batizados deveriam ouvir Apolo ou apenas Paulo. "Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho" (1 Coríntios 3:6-8).


Nota-se que neste texto, fogo dá-se a compreensão de dificuldades e vitórias em Cristo sobre as mesmas. Segundo Paulo: "Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno" (Efésios 6:16). Por isto que Paulo diz: “Porém cada um veja como edifica”, sendo que se estiver alicerçado suas obras no verdadeiro fundamento que é Cristo, no momento do fogo (dificuldades) saberá! E Jesus em sua obra mediadora para nossa salvação, nos disse: “no mundo teremos aflições” (João 16:33). Ainda sim, Paulo relaciona ao cuidado nos ensinos verdadeiros e não filosofias e pensamentos humanos: "A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder. Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus" (1 Coríntios 2:4-5).
“Todos são chamados para a festa, mas nem todos poderão participar dela. Só participará das bodas o crente qualificado, que estiver trajando as vestimentas corretas” (p. 90).
Me pergunto ao ler isto: quando Jesus explicou sobre a parábola dos convidados para as bodas, o que acontece com que não está com a veste correta? Se ele era salvo, mas não escolhido, porque fora lançado em um lugar de trevas, choro e ranger de dentes? Quando a bíblia diz isto se refere a que lugar?
"Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas" (João 12:46).
Que permaneçamos em Cristo e não em homens, nos Seus ensinos e na Sua vontade, para todo sempre. Amém!

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